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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A CONSTITUCIONALIDADE DO EXAME DA OAB.

Lendo as notícias do dia, deparei-me com um tópico que, claro, atraiu subitamente a minha atenção. O tópico fazia referência às decisões tomadas hoje no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), onde fora resolvido a tão polêmica discussão sobre a constitucionalidade do exame da ordem dos advogados do Brasil (OAB).

O bate-boca começou, quando o bacharel João Antonio Volante (60 anos), graduado pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), resolveu propor um Recurso Extraordinário (RE) ao STF, no qual o próprio bacharel afirmava que o exame da ordem para a inscrição na OAB, seria inconstitucional, pois este ia contra os princípios da dignidade da pessoa humana, da igualdade e do livre exercício das profissões, etc.

Quando entrevistado por um jornal gaúcho chamado ZeroHora, Volante diz ter sido influenciado pela frustração dos candidatos mais jovens. “... tem um pessoal mais jovem que fica sem perspectiva de vida.”.

Em outro trecho da entrevista, Volante afirma ter feito o exame e que ainda foi aprovado na primeira fase do mesmo, mas que se recusou a participar da segunda etapa da prova sob o argumento de que a mesma não possuía seriedade em suas questões. “Fiz uma vez e fui aprovado na primeira fase. Me neguei a fazer a segunda porque percebi que era só pegadinha. A prova é feita para induzir a erro, não é séria”. Diz.

Ouvi de alguém, um dia, que “Onde há fumaça, há fogo” e que “Onde há dinheiro, há interesses”.

Sentado na praça de convivência da faculdade, pela qual eu curso direito, notei um rapaz com uma pilha de papeis nas mãos, e percebi que ele distribuía-os para todos ali presentes. Quando se aproximou de mim, já esperava que me oferecesse um daqueles muitos papeis que tinha em mãos. Não deu outra. Ao receber o papel, passei os olhos rapidamente sobre o cabeçalho do documento, e logo me dei conta do que se tratava.

Aquele papel passou bastante tempo comigo, mas agora ele não existe mais.

O objetivo daquele documento era o mesmo almejado por muitos, e muitos, e MUITOS bacharéis de direito, principalmente aqueles que não conseguem ser aprovados no exame. Logo no primeiro parágrafo citava vários princípios da Constituição Federal (CF), que julgava serem violados pela aplicação da prova em questão. Também lembro que tinha alguma coisa sobre um Abaixo assinado que visava à derrubada do exame. (Não quero comentar sobre a óbvia tentativa falha).

O fato, é que agora só restam lágrimas àqueles que tinham a esperança absurda de que o exame seria revogado, e que a facilidade chegaria.

Muitos, inclusive uma autoridade pública do meu Estado, que me mandou uma mention via twitter afirmando que tudo fazia parte de uma estratégia de reserva legal, crêem que a situação limita o acesso ao total desempenho da profissão.

Sim, tendo como ponto de vista o desenvolvimento profissional e moral de toda aquela classe, que são os advogados e todos os outros membros do sistema jurídico, acredito que não insulta definir a atual situação como Reserva Legal.

Observem como se procederia se a decisão tivesse sido favorável ao RE, olhando, claro, por um ponto de vista de interesse material e financeiro do profissional em questão que busca em seu trabalho, seu sustento, e antecipo minha observação de que não estou sendo egoísta, nem mesmo prepotente ao expor estes dados (não precisos), portanto, continuando, os honorários de um profissional dessa área cairiam no mínimo 90%, levando em conta aquela teoria da oferta e da procura, isso significa dizer que entrariam milhares de “profissionais” no campo (Não que isso seja um problema, até é, visto pelo lado em que um advogado ganharia mais, se não houvesse concorrência), mas a questão é que seriam, segundo o ministro Luiz Fux afirmou em um de seus argumentos defendendo o exame, profissionais ineptos ao exercício da função. Fux disse também em uma referência às finalidades do exame da ordem, que este objetiva a “aferição da qualificação técnica necessária ao exercício da advocacia em caráter preventivo, com vistas a evitar que a atuação do profissional inepto cause prejuízo à sociedade”.

Concordo plenamente com nossos ministros, mas discordo da maneira em que este exame é aplicado. Acredito que isso tenha se tornado um mercado muito lucrativo, diga-se de passagem, e que com esta decisão, outras áreas também estejam dispostas a oferecer exames semelhantes para seus bacharéis.

Contudo, por hora, eu estou aliviado com esta decisão do STF, e agradeço aos ministros que, numa decisão unânime, concordaram em manter os padrões do bom profissional, que dará o valor devido a sua profissão não deixando de lado seus valores morais e éticos (claro que há ressalvas quanto a isto), mas na teoria estes valores são dominantes.

Matéria completa sobre a decisão no site JusBrasil.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A Arte da Guerra - Sun Tzu


"Conheça um dos maiores ícones da estratégia dos últimos 2.500 anos".

Eu ainda não tinha me interessado por fazer uma resenha sobre esse livro incrível, mas com a dúvida de uma amiga, resolvi resenhá-lo de forma clara.
Tenho o maior prazer em lhes oferecer a resenha deste livro pelo qual eu sou apaixonado, que é A Arte da Guerra.

Em primeiro lugar, ele não é um livro de histórias, e sim um livro baseado em ensinamentos do General Sun Tzu, ensinamentos de estratégias de guerra da época em questão, mas que são muitíssimo usadas nos dias atuais sendo adaptadas para a vida e desafios que cada um enfrenta no seu dia-a-dia. Antes que você, leitor, pense se tratar de um livro de auto-ajuda, me antecipo e digo que é mais que isso. Para alguns, é considerado uma Bíblia estratégica, pois é algo que você deve ter ao lado e ler sempre que não souber como enfrentar um desafio.

Em poucas palavras, Insubstituível.

Sun Tzu disse:

"(...) tenham como princípio que só pode ser vencido por erro próprio e que só atinge a vitória por erro do inimigo".

Leia-o sem medo ou receio, e depois me diga o que achou. Uma coisa eu garanto, não se arrependerá.

Grande abraço.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Um estupro diário. Uma sociedade inerte.


Existe um número exagerado de pessoas dentro da nossa sociedade, que são o tipo de pessoas que conhecem exatamente o que “seria ideal” para aquela população em questão, mas é exatamente o mesmo tipo de pessoas que eu considero como o #Apêndice desta mesma sociedade. (Apêndice, pra quem não sabe, é aquele pequeno tubo muscular que faz parte do intestino grosso, isto é, um treco que está lá, mas que muitos consideram inútil).

Pessoas que não medem esforços para abrir a boca para uma roda de amigos, ou na rua, ou na vizinhança pra reclamar de alguma coisa, algum problema administrativo, do governo, ou de qualquer autoridade dentro de uma estrutura hierárquica muito bem definida, mas pouco desenvolvida.

Mal desenvolvida sim, pois apenas um extremo dessa hierarquia é bem alinhado aos seus próprios interesses, enquanto o outro fica na inércia da vida que lhes é proporcionada, ou, melhor dizendo, imposta.

O grande problema da nossa geração, a geração atual, é que esta não se dispõe a lutar pelos seus próprios interesses. Pelo contrário, leva um tapa e agradece sorrindo.

Alguns poucos indivíduos dentro dessa população inerte se dispõe a fazer algo para diminuir o abuso que lhes é inferido diariamente, a cada passo ou ação exercida por eles. Alguns poucos se dão conta de que são “estuprados” quando vêem os impostos absurdos, vale frisar que estou falando da absurdez de impostos, e não estou dizendo que eles devem ser extintos, aliás, somos um país em desenvolvimento, e estes impostos são o que nos mantém funcionando, pessoas chegam a pagar mais impostos do que usufruem dos benefícios que deveriam ser gerados por eles. Em alguns países considerados até mais pobres que o Brasil, os impostos são menores e a qualidade de vida é centenas de vezes superior. Mas espera aí, pagamos altos impostos, então deveríamos ser os fodões da qualidade de vida. Era pra ser assim, mas a realidade é outra.

Estes indivíduos que fazem um manifesto online para tentar a diminuição dos altos impostos sobre produtos importados, aqueles outros que criam eventos em redes sociais para tentar baixar os preços das passagens aéreas, tornando uma viagem, ou visita a familiares ou amigos distantes mais acessível, estes são os que estão acordados e tomam uma atitude para que haja uma mudança. Mesmo que esta seja uma tímida atitude diante das tomadas pelos nossos anteriores.

Mas também há aqueles, e estes são em um número muito maior, que vêem tais ações e criticam, olham torto, e fazem comentários do tipo: Ao invés de estarem fazendo isso, deveriam estar trabalhando, estudando... blá, blá.

Então troque de lugar com as centenas de crianças e adolescentes que vão para a escola pra passar o tempo, porque estudar está fora de cogitação, pois as condições são precárias, alguns poucos profissionais da educação se prestam a trabalhar por algumas misérias, tentando não deixar essas crianças e adolescentes desamparadas.

Vai trabalhar no lugar daqueles que prestam serviços públicos por um salário mínimo, pegando sol e chuva pra tentar manter os filhos alimentados. 

Onde é que está todo o imposto investido?

A geração atual não levanta uma bandeira por uma causa justa e de interesse coletivo, apenas, assistem aos jornais, e reclamam afundados no sofá da sala. Por isso sou fã da geração passada. Aquela que saia às ruas levantando uma bandeira e conseguiam mudanças consideráveis em nome da sociedade e cidadania.

Também há o tipo de pessoa que simplesmente diz: Ah! Os líderes de Estado sabem bem o que fazem, deve ter um motivo plausível para tantos impostos, sabe-se lá para onde vai, mas deve ter.

(Risos) Com certeza há um motivo, mas, se acha isso, busque então saber para onde está indo todo o investimento, para onde está indo todo o dinheiro arrecadado em impostos, e depois busque na prática, veja com os próprios olhos se há o real investimento. Se tudo estiver certo, calo minha boca e aplaudo nosso governo.

Mas se não tiver, faça o mínimo e apóie uma das dezenas de campanhas por aí que buscam a justiça para uma coletividade.


Grande abraço!











domingo, 9 de outubro de 2011

Esses tais Vampiros aí!


Eu fui criado ouvindo histórias de vampiros que eram classificadas como Terror. Ainda são. Algumas. Mas o fato é que na minha época, os vampiros eram uma espécie de demônios, mortos-vivos chupadores de sangue.
Tinham sede de sangue, o sangue era o alimento que os mantinham vivos. Não que eu seja velho, pelo contrário, sou bem novo.

É... Meu caro Drácula, os tempos mudaram.

Quando uma garota/mulher via um vampiro, ou apenas a sombra, ou até imaginasse que poderia ter um por perto, sob o brilho da lua, Elas saiam correndo feito loucas desesperadas e gritando freneticamente, chorando e implorando clemência. E o vampiro, por sua vez, como chupador de sangue impiedoso que era não pensava duas vezes e já estava atracado no pescoço da vítima solvendo até a última gota de sangue, e deixando para trás apenas o corpo pálido e frio.


Agora a coisa não está tão diferente... As garotas/mulheres/vítimas continuam as mesmas, pelo menos fisicamente, porque agora a situação é outra e suas atitudes é que mudaram. Elas parecem fazer questão de andarem sozinhas pelas ruas escuras e quase colocando anúncios em jornais, TV e, dentro da modernidade, até em seus Twitters que são uma forma estranha de dizer:

@Bellaapx: “Se tem algum vampiro, ou até mesmo um descendente distante de Drácula, lendo esse tweet, favor entrar em contato. Beijos :* “
[Vale frisar que isso é uma hipótese de possível vítima.]

Elas, ao contrário de antes, buscam desesperadamente encontrar o Seu Vampiro. E quando vêem um possível vampiro, um garoto comum talvez usando roupas estranhas, elas, assim como antigamente, correm, correm feito loucas desesperadas, gritando e chorando, mas é na direção do vampiro, gritando freneticamente e exigindo que eles às mordam e arranquem seus corações e os levem com eles... - A parte dos corações tem um sentido figurado - Mas o fato é que os vampiros também mudaram, eles agora simplesmente sentem repúdio por suas vítimas e preferem comer carne de cervo, ou de veado num matinho qualquer. São eles que saem correndo das vítimas chegando até a ir embora do país. – Ouvi dizer que um deles veio fugido de uma garota histérica para o Brasil.

(Sim, ela, a vítima, está implorando pra ser chupada).
Os vampiros atuais têm identidade, CPF, e facebook. Não que os antigos não tivessem suas identificações, claro que tinham... Tinham até seus títulos de nobreza. O Drácula mesmo, por exemplo, era Conde.



O problema é que eles não moram mais em seus castelos, ou cavernas... Até porque os tempos realmente mudaram, já que ninguém mora em castelos mesmo. Enfim, os vampiros que eu conhecia se escondiam das luzes e dormiam em caixões para se proteger.

Isso aí deveria ser um Vampiro! (Nosferato).



Ou mesmo viviam pelas sombras se esquivando da luz do sol... Apenas velas eram permitidas, porque a intensidade da luz era menor. Como era o caso dos vampiros de “Entrevista com Vampiros” da Anne Rice.

Mas os vampiros evoluíram para uma raça mais forte e poderosa. Ou diria delicada?

Os vampiros modernos saem à luz do dia, passeiam, vão à escola, namoram garotas/mulheres/predadoras, moram em casas de vidro, pois o sol não é mais um intruso, pelo contrário, ele agora é bem vindo. Abra as cortinas Drácula, deixa o sol entrar, querido.



Que merda é essa?? 0o
É... Esses são os novos vampiros. Essa é a raça super evoluída dos vampiros da nova geração.
A luz do sol libera toda a purpurina em seus corpos... Opa, desculpem-me. Mostra o “que eles são de verdade”. – Um diamante? Uma caixa de gliter? Hum... talvez eu não tenha entendido a mensagem. 

Mas eis aí os assustadores vampiros... Alguém aí ainda sente medo de vampiros? Pesquisas mostram que 11 (onze) em cada 10 (dez) adolescentes não deixariam um vampiro escapar de jeito nenhum.



Coitados dos vampiros, mas eles podem ficar despreocupados, pois seus arquiinimigos logo, logo estarão se transformando em horrendos Poodles cor de rosa à luz da Lua Cheia. Né “Jacob”.