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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Chamado da Floresta - Jack London

Sinopse: Em 1896, enormes pepitas de ouro foram encontradas no Alasca, na confluência dos rios Yukon e Klondike. A descoberta do cobiçado metal nesta região inóspita fez com que hordas de norte-americanos juntassem suas economias e rumassem para o norte, na tentativa de enriquecer. Para sobreviver em meio ao frio, era necessário levar provisões abundantes e cães fortes para puxar os trenós, o único meio de transporte confiável.


Jack London (1876-1916), que tentou a vida no garimpo em 1897, narra neste romance as aventuras de Buck, o privilegiado cão doméstico de uma família californiana. Em meio à febre do outro, Buck é roubado de seu ambiente e contrabandeado para o Alasca. No caminho, sofre uma série de maus-tratos, até que encontra refúgio em uma irmandade de cães e, assim como os corajosos garimpeiros, vê-se na necessidade de adaptar-se à vida selvagem. Buck entra em contato com sua natureza primitiva, em uma jornada de autoconhecimento, e redescobre seus instintos. O Chamado da Floresta, publicado no formato de folhetim em 1903, deu fama mundial a Jack London e é talvez o romance mais difundido da literatura norte-americana: entre uma e outra aventura em uma das paisagens mais hostis do globo, o leitor é levado a reavaliar seus princípios de civilidade, lealdade e liberdade.


Jack London foi indiscutivelmente superior ao escrever O Chamado da Floresta. Em sua narrativa fantástica, o conturbado momento da vida de Buck, é contado de maneira tão clara e envolvente que eu diria ser palpável. Por vezes senti vontade de esticar uma das mãos e sacudir a cabeça de Buck para acariciá-lo, da mesma maneira que às vezes sentia vontade de lhes ser indiferente por conta de suas ações maldosas.


O autor, em sua obra, não poupa personagens de seus, muitas vezes tristes, destinos. Muitos dos outros cães que Buck acaba por conhecer enquanto é contrabandeado para o Alasca, quando não conseguem rapidamente se adaptar ao seus novos tipos de vida, diria Selvagem, terminam tendo que pagar com a própria vida, pois só os mais aptos conseguem se manter aquecidos no inverno incansável de uma das partes mais frias do planeta. E Buck é jogado neste ambiente tão rápida e inesperadamente, quanto se adapta a ele e descobre suas verdadeiras origens selvagens.


A história me deixava tenso e muitas vezes triste com o que Buck passava para se adaptar à nova vida, mas eu logo era empolgado por suas conquistas merecidas. Buck me ganhou em sua trajetória e com sua força e coragem, e quando o ponto final foi colocado em sua última página, eu quis poder ler mais sobre este corajoso e insubstituível cão, e também fiquei contente com seu destino.


Os personagens descritos pelo autor, envolvem o leitor desde o momento em que surgem, e deixam saudades mesmo antes de deixarem as páginas do livro para dar espaço a um novo membro do grupo que logo ganha o apreço do leitor mais uma vez. A história de Buck é cheia de novos e antigos conhecidos que passam por sua vida e a deixam tão rápido quanto chegaram, e Buck é obrigado a descobrir da maneira mais dura possível que a morte, entre outras formas de partidas, é simplesmente inevitável, e que todos são obrigados a seguir em frente, apesar da dura realidade da perda.



Jack London mostra e ensina através de Buck, lições impagáveis para a vida de qualquer ser, os mesmos que aprendem e se emocionam com cada palavra desta obra única.


Em poucas palavras: Uma obra rara. Magistral.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Conheça a Google+

Primeiramente, Feliz véspera da véspera de natal para todos os leitores do Satierff, e para aqueles que lerem este post depois da Meia-noite, Feliz Natal ;D

Mas o que quero dizer é o seguinte. Há algumas horas eu me tornei membro de uma gigantesca comunidade, que vem inovando, e que, apesar de o Facebook já está aí com tudo, está invadindo o mundo virtual com ótimas novidades, e com um layout bem semelhante ao das redes sociais que estão no auge.

A novidade é o Google+, é pode ser que alguns de vocês já pensem conhecer, mas o fato é que Muitos apenas só ouviram falar. Isso mesmo. Há uma diferença tremenda entre Conhecer e Ouvir Falar. O Conhecer se baseia na experiência e na prática, e eu conheci hoje o Google+ e confesso ter gostado bastante, tanto é que já me tornei membro, e pelo fato de ter me identificado muito com ela, é que venho apresentá-la àqueles que não a conhecem, e convidar a conhecer àqueles que apenas ouviram falar sobre.

Para quem conhece o Facebook, não vai sentir-se em uma terra estranha como foi o caso daqueles que saíram do Orkut para o reino de Mark Zuckerberg. O layout da HomePage é bem semelhante pra falar a verdade, o perfil, feeds e espaço para compartilhamento estão presentes nos mesmo lugares, para facilitar o acesso às informações do usuário.


Contudo, um detalhe muito bacana é a integração entre todos os serviços Google. Na própria  HomePage, é possível notar ali no canto, um atalho de pesquisa para o Youtube. Basta clicar e digitar algumas palavras, que logo será direcionado aos resultados de sua pesquisa e poderá visualizar todos os vídeos referentes à ela.


Outro trunfo do Google+, é o sistema de filtro de feeds, presente na coluna lateral esquerda da Home, onde é possível escolher quais atualizações o usuário deseja visualizar em sua página, livrando-se assim daquelas pessoas que incomodam com o gigantesco número de atualizações chatas que enchem a home e a paciência de todos.


Também é possível estar por dentro de tudo o que acontece envolvendo o seu nome na Rede, pois ela, assim como o facebook, possui a ferramenta de Notificações presente na parte superior da home.


A grande novidade são os círculos sociais criados a partir do grau de relação entre o usuário e seus amigos. Isso significa que você pode separar os amigos de baladas, dos amigos mais estudiosos, do chefe, e ainda da família, facilitando assim a vida daqueles que preferem manter as baladas longe do trabalho por exemplo. É possível selecionar o círculo de amizades com o qual você deseja compartilhar certo comentário, foto ou vídeo. Uma ferramenta que gostei muito.

Compartilhe um comentário ou foto, apenas com seu círculo de amigos.

Siga aquilo que é interessante para você!

Assim como em toda rede social, o álbum de fotos não poderia faltar, e este da Google+, trás uma interface que agrada muito, a melhor entre todas que já vi. Um sistema parecido com o Lightbox para imagens, mas sem precisar clicar. Clique se quiser maiores informações e visualizar os comentários presentes na imagem em questão. É possível visualizar quantos comentários a imagem possui, mesmo antes de clicar nela, através de um contador presente no canto superior direito de cada foto. 
Detalhe muito bacana.


O carro forte do Google+ é o espetacular Hangouts. A ferramenta funciona como um skype, porém, muito melhorado. Ao invés de 4 pessoas por videoconferência, é possível conversar com 10 amigos ao mesmo tempo. O usuário pode convidar um por um, ou apenas deixar a sala aberta (se fizer isso, esta aparecerá na home de todos os seus amigos, e poderá receber a visita de qualquer um daqueles), e esperar que os amigos entrem na conversa. Dae pra frente, é só papear.



Essa ferramenta é muito bacana para os parceiros de blog, digo, é bacana manter um contato maior entre os parceiros, assim, facilita a troca de informações e o poder de criar eventos mútuos entre os blogueiros e também dá para fazer uma espécie de vídeoCast com os leitores e o autor do blog.







Em poucas palavras: Inovador. Organizado. Google+

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O Vencedor está Só - Paulo Coelho


Sinopse: O Vencedor está Só é, segundo Paulo Coelho, uma fotografia do mundo em que vivemos. A ação se passa em 24 horas, durante o Festival de Cinema de Cannes. Produtores, atores consagrados, candidatas a atriz, top models, estilistas e um assassino em série movimentam-se nos bastidores da festa – um retrato da Superclasse, a elite da elite que define os rumos de nossos dias. Levando ao leitor detalhes de como vivem e se comportam personagens baseados na vida real, o autor faz de seu romance um testemunho da crise de valores de um universo centrado nas aparências.

Confesso que cheguei a abandonar o livro uma vez.  Um Crime. Mas me redimi assim que o li, e me arrependo apenas de não tê-lo lido antes para resenhá-lo aqui. Mas agora o faço com grande satisfação.



Capa: A capa, assim como a história do livro e a narrativa de Paulo Coelho, joga o leitor em cima do tapete vermelho, em frente aos brilhos do flashes das objetivas disparadas a todo momento, e nos faz fazer parte de um universo teoricamente distante. O universo da Superclasse.
A capa é de um material de ótima qualidade, claro, estamos diante de uma obra de Paulo Coelho, não que eu seja um fã, pelo contrário, até o acho um tanto arrogante, mas o fato é que seus trabalhos são dignos da sua pessoa.
O livro possui capa dura, muito bem trabalhada, e páginas amarelas, o que é preferência para mim. Não gosto de livros com páginas brancas, torna a visão cansativa, e me dá sono. Ao abrir o livro, encontrarás um rascunho de mapa da cidade de Cannes, para que o leitor possa se situar em toda a ação do livro.
Excelente.

História: Nem sei por onde começar... São tantos pontos fortes em uma só história, que fica difícil ter que escolher por onde iniciar.

A história envolve uma candidata a atriz, em início de carreira, buscando todos os tipos de contratos e aceitando de tudo para chegar aonde quer, contudo, seus caminhos se cruzam cautelosamente com os de um bem sucedido empresário russo que está na cidade para participar do evento, e levar consigo sua ex-mulher de volta para casa, que o abandonou por um estilista árabe educado na França e que é a celebridade mais cobiçada da festa em questão, este assina um contrato com “mais de seis dígitos” com uma bela top model nascida em Antuérpia – Bélgica, mas que apesar de todo o luxo e glamour que o novo contrato pode proporcionar, seu coração bate por alguém que terá que abandonar, caso aceite as condições contratuais.

A narrativa lança o leitor direto para o ventre de Cannes, onde tudo acontece. Onde em uma visão geral é possível ver algumas dezenas de pessoas honradas, importantes com seus compromissos e muito conhecidas, invejadas e desejadas pelos demais. Porém, os personagens são obrigados a descobrir da maneira mais dura possível, que nada é como parece, e que ninguém é de fato como transmite ser.

Dentre aqueles julgados a Superclasse, existe um assassino que busca alcançar seu objetivo sem ser interrompido, e em meio a tantas celebridades, como enxergar um assassino em série?

O autor apresenta perfeitamente cada personagem, e é aí que a tensão invade o leitor, quando este vê que alguns caminhos se cruzarão com o do assassino, e que da forma mais indolor, mais um universo será destruído por amor.

Personagens: Os personagens são muito carismáticos, pois é facilmente se envolver com cada um deles. São definidos de forma indiscutivelmente perfeita, cada traço de personalidade muito bem expressados e colocados na história em seus momentos mais propícios. A história de vida de cada personagem faz o leitor viajar para uma nova obra, e de repente voltar à Cannes e desejar que a história que lera ainda a pouco, não termine se cruzando com a do assassino.
Perfeitamente colocados.


Por último, comento que só encontrei 1 erro ortográfico dentre todas as 395 páginas do livro. Não é de se admirar, um grande autor não dá espaços para erros.

Em poucas palavras: Intrigante. Elegante. Perfeito.
Boa leitura.



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Sinbad e o Minotauro

Esse é o filme que estréia o ranking de filmes classificados como O que não se deve assistir, nem que a vaca cante!

Sinopse: Sinbad embarca em uma nova aventura em direção ao deserto do maligno feiticeiro Al-Jibar, lá ele encontra muitas relíquias e a principal é um mapa de marfim contendo os registros do pirata Capitão Minos, o que levará Sinbad à caça do Colosso de Rodes.

Capa: Muita gente vai se iludir pela capa deste filme, eu mesmo fui iludido, até porque é realmente uma capa que chama a atenção. Me faz lembrar filmes como Prince Of Persia, entre outros do gênero de ação. Tem bastante cores, e até olhando rápido, dá pra pensar que é a Catherine Zeta Jones ali no canto, mas não é. O nome da atriz é Holly Brisley.

Produção: Aí é que começa a salada! Uns jogos de câmeras nada a ver, fora de ordem. Na caverna, primeira cena do filme, nota-se o baixo gasto da produção nos cenários, figurino e principalmente no elenco. Só uma galera desconhecida. Sei que se deve dar espaço para os que estão iniciando, e para as pequenas produtoras (Produtora do filme: FOCUS), aliás, não têm tanta grana para contratar atores de alto nível e nem para gastar com detalhes de cenários e figurino, o que na minha opinião, então, se for esse o caso de ter em mãos uma história incrível, é melhor esperar, conseguir uma boa grana para que se possa investir em uma produção de alto nível e então se lançar de vez nesse mercado brutalmente competitivo.

História: Às vezes uma boa história se sobrepõe à produção de má qualidade de um filme. Este não é o caso deste.
A história se iguala à produção anteriormente citada. A lenda do Minotauro é criminalmente alterada. O monstro mitológico Minotauro também não escapou das mudanças e teve sua forma completamente modificada, falha esta que deve ser debitada do currículo do diretor Karl Zwicky. Ficou parecendo um touro gigante. Ele anda sobre as quatro patas, quando a mitologia conta que o minotauro tinha a cabeça de touro e o corpo de homem, o resultado disso, é que ele andaria sobre duas pernas então.
A presença de diálogos desnecessários é constante e chega a irritar o telespectador. 
         “- Ah, meu Deus! Você veio me matar?
         “- Sim, eu vim matar você!”.

(???)
Me diz pra quê um diálogo desse nível? Deve ser só embromação. Sabe quando o filme fica em silêncio por muito tempo, por causa da falta de algo pertinente a se dizer? É isso que acontece.

Por esses motivos, a vaca pode dar um show, mas eu não perco meu tempo novamente assistindo a isto, e já deixo a dica para que vocês não assistam comédia, achando que é ação!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Zumbilândia?

Em primeiro lugar, Oi.
E em segundo, desculpem a ausência temporária (7dias), o motivo foram uns problemas pessoais aí, que já estão se ajeitando, graças a Deus.

Vamos lá, algumas pessoas têm me pedido uma opinião, um post sobre o que eu acho/penso sobre um grupo de terroristas ae que está meio que na mídia nos últimos tempos. Não, não estou falando da Al Qaeda nem do Hamas, estou falando de Zumbis.

Sim, este grupo ae não é de fundamentalistas islâmicos nem nada do tipo, eles na verdade são africanos, isso mesmo. Para clarear as idéias de alguns, e para a surpresa de muitos, os zumbis são milenares, vindos de um cultura antigassa de umas tribos africanas que faziam uns rituais sinistros para trazer a vida novamente aos seus mortos, e veneravam esses carinhas nada vaidosos.

O fato é que estou tentando dizer que estes mortos-vivos não nasceram com a gravação de Thriller do rei do pop Michael Jackson, pelo contrário, como eu já disse, eles são bem mais velhinhos, porém temos a prova de que nem tudo que é velho é esquecido. O cinema hoje em dia está trazendo os zumbis para as telas do mundo inteiro de uma forma avassaladora, e com isso estes carinhas feios que ficam zanzando pelo mundo procurando um corpinho em movimento, estão valendo algo em torno de 5 bilhões de dólares (de acordo com uma estimativa do site 24/7 Wall St).

Eu sou fã de zumbis desde o videoclipe Thriller, a partir daí assisto a maioria das séries, filmes e leio besteiras relacionadas ao tema, sem contar com os livros de romances que hoje em dia envolvem os zumbis também.

O ponto em que quero chegar, é que desde Thriller, os zumbis têm evoluído, isso mesmo, eu sou fã de zumbis, mas sou fã daqueles que são realmente mortos-vivos, e não daqueles que tentam roubar o lugar do Exterminador do Futuro nas telas de cinema. Fala sério, eu já dei muita risada assistindo filmes que envolvem zumbis, e o que ainda se adéqua ao meu ideal de mortos-vivos é o do primeiro filme de Resident Evil – O Hóspede Maldito (Para quem ainda não viu, assiste o Trailer e aluga pra dar uma conferida), eu jogava Resident Evil no videogame quando era moleque e achava demais aquilo, até confesso que tinha um pouco de medo na época, mas tenho visto alguns zumbis modernos e eles correm mais rápido do que os humanos/vítimas e tenho me decepcionado. Na boa, mortos-vivos, na minha concepção, e de acordo com a cultura milenar que eu citei a alguns parágrafos atrás, são corpos inconscientes guiados pelo cheiro de carne fresca envolta de sangue ainda quente do corpo de um ser vivo. O fato das vítimas se tornarem outros mortos-vivos depois de um contato íntimo com um deles, já está relacionado com a idéia de vírus, e não com a cultura das antigas. Mas confesso também que esta é uma idéia bacana de apocalipse. Seria meio chato se você fosse apenas devorado e deixado às moscas. A idéia de se tornar um corpo vagante é bem mais assustadora.



Acompanho a série de TV The Walking Dead, e gosto bastante. Tudo bem que algumas vezes os zumbis de lá também dão uma escapada do morto-vivo original, mas nem tudo é perfeito. Alguns mortos-vivos de outros filmes não podem sair à luz do dia (os caras nem são vampiros, são zumbis!!!), outros conseguem abrir portas de carros, casas, escalar prédios, cercas, e até ligar interruptores, acho isso um avanço incrível. (Sarcasmo ModeON).

Outro dia li uma resenha de um livro que contava a história romântica de um zumbi que comera o cérebro de um rapaz e, por isso, se apaixonou pela namorada da vítima, desenvolvendo até um sentimento de proteção em relação a esta. 0o (Isso dispensa comentários).

Mas... se a indústria de filmes vende muito com estes novos zumbis, então não tem nada de mal em destruir mais uma cultura antiga para poder vender e lucrar um pouco mais. Sejamos amigos deles!!

Amigo do meu amigo, é meu amigo.


Ah, uma dica de série – The Walking Dead.
Divirtam-se.